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Você já sentiu aquela inquietação profunda, aquela sensação de que há muito mais entre o céu e a terra do que a ciência convencional pode explicar?

Uma Buscadora Incessante

Nasci em Copacabana no Rio de Janeiro, e com 12 anos minha família mudou-se para Vila Maria um bairro classe média da zona norte de São Paulo.
Desde os 12 anos, vivi imersa em espiritualidade, em uma família católica que ajudou a construir uma igreja no interior de São Paulo, inclusive todas as quartas-feiras os nossos jantares eram com padres desta igreja (Dom Pedro e Padre Jorge). Nesta ocasião invariavelmente o tema das nossas conversas sempre giravam em torno do divino, essa proximidade gerava em mim uma enxurrada de perguntas, algumas eu ousava fazer, outras guardava. Mas minha curiosidade ia além das informações que os nossos convidados me explicavam. Por isso explorei a Assembleia de Deus, as Testemunhas de Jeová, o espiritismo, enfim… absorvi um pouco de cada, mas nenhuma resposta parecia completa.

Os dogmas da Igreja Católica muitas vezes não faziam o menor sentido para mim; o espiritismo, com sua rígida lei do ‘karma’; essas normas rígidas muitas vezes afastavam as pessoas, como quando meu tio não levou minha prima ao altar por ela ter se casado em uma igreja católica e ele ser ‘crente’, ou amigas que se converteram e deixaram de ser minhas amigas.  Para mim, a rigidez que era pregada acabava afastando pessoas queridas, e a sensação de que uma peça fundamental do quebra-cabeça ainda faltava me acompanhava. Eu acreditava em Deus, mas me recusava a usar um rótulo, exatamente por causa destas “restrições” que não entendia, e acho que por isso…
Eu me tornei uma buscadora com uma sede insaciável.

Foto artística em preto e branco de uma menina segurando uma boneca em uma rua de um bairro da zona norte de São Paulo na década de 60, com um olhar direto e questionador. A imagem representa o início da jornada de busca espiritual de Sandra Scudiero.
As perguntas já estavam ali.
Ilustração de uma mulher lendo um livro antigo que emite uma luz mágica, cercada por pilhas de livros de autores esotéricos como Blavatsky, Chico Xavier, e temas como Gnose e Rosa Cruz, simbolizando o despertar e a imersão no conhecimento espiritual.
O momento em que o universo começou a revelar seus segredos.

O Chamado: Um Universo de Possibilidades.

O chamado para uma mudança mais profunda não foi um evento único, mas sim um processo gradual impulsionado por uma insatisfação crescente com as narrativas limitantes que me rodeavam. O primeiro grande chamado veio com a Seicho-No-Ie, trazida por meus pais, onde a premissa de que:  “somos filhos de Deus, herdeiros da abundância e da perfeição – e não do pecado ou da pobreza” – foi revolucionária.
A partir dali, parece que comecei a me encontrar e a buscar cada vez mais respostas, o Universo conspirou a meu favor, e as oportunidades surgiram. Fui aceita na Rosa Cruz (AMORC), o que abriu as portas para uma vastidão de conhecimento. Mergulhei em livros importantíssimos como ‘A Doutrina Secreta’ de Helena Blavatsky, e li intensamente muitos livros de Chico Xavier, além de explorar a gnose e outras filosofias.

Senti que estava, finalmente, me encontrando, muitas das informações que encontrava faziam um sentido profundo, validando aquela intuição de que ‘algo mais’ existia e estava ao meu alcance.”

O Desvio: A Vida Acontece.

Apesar de toda a minha busca e das descobertas iniciais, havia uma percepção externa constante de que eu vivia em um ‘mundo cor-de-rosa’.
Amigos e até meus pais, de maneira geral, diziam: Ah! Você vive em um mundo cor de rosa!’ 
As críticas de que eu vivia em um “mundo cor-de-rosa” começaram a ecoar, gerando uma sutil, mas crescente, hesitação… “Será que estou idealizando demais?” ou “Será que essa busca é apenas um devaneio?” e aos poucos fui me distanciando destes estudos. O tempo ‘voou’, namorei, casei, mudamos de cidade, me tornei mãe, abrimos um comércio e a rotina exaustiva de trabalhar de domingo a domingo me afastou completamente dos meus estudos.

Em meio a essa rotina exaustiva, um livro reacendeu a chama: “Desperte o Seu Gigante Interior”. Comecei a ler, fascinada, apesar de aquilo ainda me soar um tanto ‘irreal’ – eu sabia que era pura neolinguística, porém as sementes estavam sendo plantadas novamente. Mas quando estava na metade do livro o mundo desabou, com o falecimento do meu pai. O luto avassalador e as novas responsabilidades me engoliram, tivemos que voltar para São Paulo para dar suporte à minha mãe, irmã e sobrinho. Em meio a essa loucura e ao luto avassalador, abandonei tudo, inclusive o livro.
Parei de ler, e o meu  ‘gigante interior’ adormeceu novamente diante da avalanche de responsabilidades e dores.

Imagem conceitual da dualidade da vida: à esquerda, uma mulher jovem e vibrante pinta em um campo florido ao pôr do sol; à direita, a mesma mulher, mais velha e cansada, em preto e branco, perdida em um corredor de supermercado. Simboliza o conflito entre a alma criativa e a rotina desgastante.
Quando o gigante interior adormece.
Imagem de dupla exposição da silhueta de uma mulher. À esquerda, a mente preenchida por um mar tempestuoso com raios, representando o caos. À direita, a mesma mente preenchida por um mar calmo e um nascer do sol sereno, simbolizando a transformação para a paz interior.
A mesma mente, duas realidades. A crise que revela o poder.

O Mentor Inesperado: A Crise Como Mestra.

Curiosamente, meu verdadeiro ‘mentor’ nesse novo despertar não foi uma pessoa específica ou um livro isolado, mas sim a própria vida me empurrando para a beira do abismo, onde as respostas mais profundas se revelaram. A vida profissional minha e do meu marido acabava impondo um sacrifício familiar extremo, nosso filho passava o dia todo na escolinha e depois com uma moça que nos ajudava até a nossa chegada. A rotina de esgotamento, a ausência na vida do filho e a constante dificuldade financeira criaram uma situação de infelicidade, deixando claro que o esforço não valia a pena.
Mudamos para a Praia Grande em busca de mais tempo em família, e o alívio foi tanto que parei de fumar. Mas o que veio a seguir foi aterrorizante… Do nada, comecei a me sentir estranha, tudo me impressionava demais; eu chorava sem motivo aparente, sentia dores inexplicáveis e, o mais aterrorizante, um medo absurdo e paralisante. Achei que fosse abstinência da nicotina, mas a melhora não vinha, em consulta com a minha médica o diagnóstico foi: Síndrome do Pânico.

Minha médica, uma mulher sábia que unia a medicina convencional e a chinesa, se tornou minha primeira grande mentora. Em vez de remédios controlados, ela me guiou para a meditação, florais e homeopatia, além disso me orientou a evitar acompanhar assuntos relacionados a algum tipo de violência em jornais, filmes, livros e etc, pois isso iria impressionar muito negativamente minha mente, gerando um estado emocional altamente estressante, que por sua vez provocaria os sintomas biológicos que eu sentia.
Foi ela que me fez ‘enxergar’ a verdade que mudaria tudo, a sua orientação acendeu uma luz poderosa em minha mente:
“Cara, se a mente é capaz de criar e me fazer sentir tantas dores físicas, o que mais ela pode criar?

Essa pergunta foi o empurrão que eu precisava: “A Síndrome do Pânico não era o fim, era o verdadeiro começo, foi o empurrão que eu precisava para mergulhar de novo nos estudos, agora com um propósito muito mais claro e pessoal”.

Os Testes e a Força dos Aliados.

Não era uma questão de simples curiosidade, eu precisava entender profundamente o que estava acontecendo comigo.
A partir dali, mergulhei nos estudos como nunca, pois eu queria compreender a Síndrome do Pânico sob as mais diversas óticas: para os espíritas, era assédio espiritual; para a psiquiatria, era uma condição crônica, muitas vezes sem cura, desenvolvida a partir de um grande estresse. Mas nenhuma dessas explicações, isoladamente, me satisfazia. Eu precisava encontrar um caminho que fizesse sentido para mim, que unisse as pontas soltas e oferecesse uma perspectiva de superação e não apenas de controle ou resignação.
Entendi que o que muitos aqui no Brasil chamavam pejorativamente de “autoajuda” era para mim, a chave para a minha sobrevivência e cura. Retomei leituras que tinham sido abandonadas e também descobri novos autores. Absorvi os ensinamentos de Tony Robbins (agora com uma nova lente de entendimento), Catherine Ponder, Lauro Trevisan, e Joseph Murphy, entre outros.

Mas a vida não me deu trégua, ela me apresentou um dos meus maiores desafios…
Enfrentei uma crise profunda no casamento, um grave acidente com meu sogro que o trouxe para morar conosco, e, por fim, seu falecimento. Meu filho sentia a ausência do pai, que trabalhava fora, e a sensação de sobrecarga era constante. Nesse turbilhão de acontecimentos, meu marido manifestou o desejo de se separar pois se sentia apaixonado por outra mulher. Uma barra pesadíssima, não é? Esses foram, sem dúvida, meus maiores inimigos externos: as crises familiares, as perdas, a ausência e a traição. Internamente, o cansaço e a sensação de estar sobrecarregada eram constantes, e a autossabotagem de simplesmente desistir de tudo!

Foi no meio desse caos que meus aliados surgiram. Um programa de TV do Gasparetto me apresentou à metafísica e ao livro “O Segredo”. Foi nesta fase que conheci os ensinamentos de Abraham Hicks – uma virada na minha compreensão sobre vibração e Lei da Atração. 
Esses ‘Novos Aliados’ além de conhecimento me deram força para agir. Voltei a fazer academia, e comecei a prestar mais atenção em mim mesma. E então, tomei a decisão que marcaria o início da minha missão: para me forçar a estudar e aprofundar, resolvi criar um blog e abrir um canal no YouTube… assim começou o Descobrindo Poderes.
E, como num roteiro de filme, a vida começou a se realinhar: meu marido se ‘desapaixonou’ da outra mulher, e a vida, milagrosamente, seguiu seu rumo, mas agora com um novo propósito.

Representação visual da jornada 'A Travessia': uma mulher em um barco rema por um mar tempestuoso, guiada por uma luz vinda de uma ilha onde estão seus aliados espirituais - o livro 'O Segredo', Gasparetto e os ensinamentos de Abraham Hicks.
Imagem simbólica do Ho'oponopono: uma mulher ajoelhada em um deserto de terra rachada, gerando luz e água com as mãos. Onde as gotas caem, a vida floresce com plantas e flores, representando a cura e a transformação que a prática do perdão e da gratidão pode trazer mesmo nos momentos mais áridos da vida.
Mesmo no deserto, a gratidão pode fazer florescer.

A Recompensa: A Virada no Ponto Mais Baixo.

Crises nos relacionamentos, perdas de entes queridos, desafios de saúde, e uma acentuada queda financeira. Quando essas coisas acontecem, é comum que nos afastemos da parte espiritual entrando em um looping de sobrevivência (aqui faço uma pausa para que ninguém cometa este erro, como eu cometi)  No entanto, uma coisa conseguimos manter inabalável: nossa união… Contra tudo e todos, eu, meu marido e meu filho permanecemos cada vez mais unidos, mesmo que sempre no ‘modo sobrevivência’, pois não havia tempo para sonhar ou idealizar; nossa única prioridade era sobreviver.

Meu marido virou motorista de aplicativo em São Paulo, fazendo jornadas de 12 horas por dia, e nos finais de semana, virava a noite, meu filho também começou a trabalhar para ajudar. E então, a pandemia chegou, tudo fechado, sem passageiros, carro alugado – o aplicativo era nossa maior renda, e tínhamos acabado de alugar nossa casa. Mesmo assim  nos reunimos em família e tomamos uma decisão difícil: entregar o carro alugado para não acumular dívidas, mesmo que isso significasse reduzir drasticamente nossa principal fonte de renda. Porém a união e o amor imperaram e foram vitoriosos, pois meu filho continuou trabalhando no sistema ‘home office’, foi promovido e por ser a única renda da casa, fazia horas extras dedicando a maior parte do tempo ao trabalho.

Foi um momento de desespero, o fundo do poço e buscando uma “simpatia” no YouTube, me reencontrei com o Ho’oponopono. Através dos ensinamentos da Beth Russo, comecei a praticar fielmente: “Sinto Muito, Me Perdoa, Te Amo, Sou Grata”. E, caramba! Eu estava de volta à minha essência, sei que parece loucura mas a pandemia, trágica para tantos, para nós se tornou um período de  realinhamento e que nos deu uma grande recompensa: a redescoberta de que, mesmo na maior escassez, a prática do perdão e da gratidão tem o poder de reverter a maré. A união da nossa família, baseada na e na ciência ‘abriu’ nosso caminho para a abundância.
Dois anos depois no final da pandemia recebemos um dinheiro que esperávamos há muitos anos, eu percebi que a nosso grande virada foi perceber que o poder de transformar a realidade reside em nós, e que a união familiar, quando baseada na confiança, é inquebrável.

A Lição Final: O Poder do Foco.

O Ho’oponopono foi para mim, e continua sendo, de suma importância. Naquele momento de virada, ele funcionou como verdadeiras ‘pílulas de relaxamento’, uma técnica de transição que estabeleceu a disciplina de executar e de exercitar. Percebi que nada adianta o conhecimento teórico sem a prática, e aí reside o grande segredo – um segredo que, por muito tempo, nem eu nem minha família compreendíamos plenamente.
Depois daquele turbilhão de acontecimentos e de tanto estresse, decidimos tirar férias, contudo, é interessante notar como o corpo pode estar de férias, tomando sol e mergulhando no mar, mas a mente… ah, essa não parava! E nessa união familiar, não contávamos apenas com o meu mental, mas também com os outros componentes da família. Naquele momento, aparentemente, tudo estava ótimo: estávamos na praia de férias, com saúde, com dinheiro, meu filho de férias da empresa e meu marido iniciando a transição para o mundo digital, utilizando sua formação em publicidade. Tudo parecia perfeito.

Mas, novamente, não estávamos ‘plenos’, por mais que já tivéssemos evoluído e que externamente tudo parecesse se encaixar, caímos no que chamo de ‘modo preocupação’ mesmo com tudo aparentemente certo – meu filho exercia um cargo de confiança e, após a mudança em abril, voltou a trabalhar no dia 2 de maio –, um simples mal-entendido com o CEO da empresa resultou em sua dispensa. Pronto! O mundo desabou de novo! Enfrentamos uma espiral de perdas financeiras: venda de carro, instrumentos musicais, móveis, televisão… Enfim, caímos novamente.
Foi a lição mais dolorosa e definitiva: não adianta o exterior estar perfeito se o seu interior não está alinhado. A realidade não é determinada pelo que vem de fora, mas por onde você coloca seu foco, onde você está colocando sua energia. Se a energia está na falta, na escassez, é isso que retorna. O grande desafio, portanto, é entender tudo isso e promover a mudança interna. Compreender que ‘orar e vigiar’, na sua essência bíblica, não se refere ao que está fora, mas sim aos seus próprios pensamentos. Essa foi a verdadeira travessia, a consolidação de que o poder de criar sua realidade reside na vigilância e alinhamento do seu mundo interior.

Imagem conceitual de um sonho desfeito: os rostos chocados de uma família através de um vidro quebrado, vendo seus bens como cama, carro e TVs com placas de 'Vende-se' em uma praia paradisíaca, simbolizando uma crise financeira inesperada.
O momento exato em que o sonho se quebra.
Imagem conceitual da Descobrindo Poderes: três pessoas (uma família) construindo uma base de tijolos e colocando blocos de luz com as palavras FÉ e CIÊNCIA. Outros blocos ao redor mostram os termos PODER DA MENTE e ESPIRITUALIDADE, simbolizando a construção de uma vida com fundamentos sólidos, unindo a fé e a ciência na jornada do autoconhecimento.
Fé e Ciência: os pilares da sua transformação.

A Força que Transborda.

O momento que provou que a minha transformação era real e definitiva foi a nossa capacidade de, novamente, unir forças com muita determinação e amor para iniciar a saída daquela situação caótica. Não foi um evento singular, mas uma série de ações conscientes impulsionadas por uma fé renovada, e como isso aconteceu?
Buscando força no espiritual, começamos, juntos – eu, meu marido e meu filho –, no primeiro horário do dia, antes mesmo de começar a trabalhar, a ler trechos de um livro da Catherine Ponder, ‘Os Milionários do Evangelho’ estudando e discutindo profundamente o que aprendíamos, transformando a leitura em uma prática diária de alinhamento e aprendizado, depois fazíamos uma oração e, só então, começávamos a trabalhar. Essa ação, que em primeiro lugar foi um ato de e de busca por força espiritual, começou a acender uma luz – passamos a profissionalizar nosso canal Descobrindo Poderes, fizemos algumas parcerias, e tomamos decisões práticas importantes. Enfim, agimos, mas a ação foi precedida e sustentada pela fé. Aos poucos, as coisas foram se ajeitando, sendo que esse foi o verdadeiro teste e a prova final: a capacidade de, mesmo diante das maiores adversidades financeiras e emocionais, não apenas sobreviver, mas reerguer-se com um propósito claro, guiados pela união familiar e pela força espiritual

Hoje, meu “elixir” é transbordar essa jornada… Meu propósito com o Descobrindo Poderes é criar um espaço de estudo e troca, onde podemos aprender juntos, conectando experiências de vida com a espiritualidade e a ciência. Acredito que, com a vontade de deixar o ego de lado e questionar nossas crenças, é possível mudar qualquer realidade.

Um Convite para Evoluirmos Juntos.

No meu canal no YouTube e no site www.descobrindopoderes.com, você encontrará uma imensidão de conteúdo gratuito para iniciar ou aprofundar sua própria transformação.
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