Eu poderia saber me comunicar em todos os idiomas do mundo. Poderia saber falar idiomas vivos e também aqueles que já se perderam no tempo. Poderia, inclusive, saber me comunicar através de sinais de fumaça... Mas se eu não for capaz de manter um diálogo aberto, fluente e leve comigo mesmo, todo o meu conhecimento “linguístico” se reduz a nada. Vejo uma preocupação quase psicótica em se tentar alcançar o próximo; seja por motivos profissionais, ou qualquer outro, a necessidade de convencer o outro, ou outros de que estou certo, de que tenho razão, de que meu “produto” é interessante, de que sou o melhor em seja lá o que for tornou-se algo doentio. E a minha comunicação comigo mesmo que importância tem na coisa toda??? Isso tudo é muito interessante quando se conhece e se procura manejar a Lei da Atração a nosso favor! Alguém que se considera um Criador Intencional de Realidades tem o que chamo de autocomunicação como item de primeiríssima necessidade. Sabem...