TUDO
Jesus conhecia plenamente a força da fé. Se usou a palavra TUDO repetidamente é porque de facto assim é. Tudo é a palavra mais abrangente que se possa imaginar.
Nada escapa à dimensão do tudo. Nem as montanhas. Dentro do tudo está a cura do cancro, da SIDA, da paralisia, da cegueira; a sua casa, o frigorífico, a televisão, a mesa, a cama, os lençóis, o armário, o forno eletrônico, as toalhas, as roupas, os sapatos, os óculos, os remédios, o dinheiro, as viagens, a casa de banho, a garagem, as máquinas, o carro, os alimentos, os objetos, as diversões, o telefone, e o que mais você desejar.
Pergunte-se, neste momento, o que deseja, ou necessita, e tenha a certeza de que está incluído na palavra tudo.
Perceba que Jesus não colocou limitações, do tipo: «algumas coisas que desejardes»; «se for razoável o que pedirdes»; «se aprouver a Deus o que pedirdes», «se tiverdes merecimento para o que estais a pedir», «se for da vontade do Pai»; «se não estiverdes a pedir de mais». Nada disso faz sentido.
Tudo é mesmo tudo.
Jamais passaria pela cabeça do Mestre exagerar o discurso apenas para impressionar os ouvintes. Empregou o vocábulo TUDO porque expressava perfeitamente o conteúdo da sua verdade.
A ciência do Poder da Mente, com todo o seu imenso cortejo de mestres e pensadores, confirma a verdade do Nazareno.
Por diversas vezes Jesus usou a palavra TUDO:
«Quanto ao poder, quem tem fé TUDO pode.» (Mc. 9, 23).
«TUDO que pedirdes com fé, na oração, alcançareis.» (Mt. 21, 22).
«Crede firmemente que recebereis TUDO quanto pedirdes na oração — e ser-vos-á dado.» (Mc. 11, 24).
«TUDO quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.» (Jo. 14, 13).
«Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis TUDO quanto quiserdes e vos será dado.» (Jo. 15,7).