Esclarecendo no conceito da Seicho-No-Ie: o mal não existe.
A existência do mal , vem sendo tratada desde a antiguidade, como uma das mais importantes questões religiosas ou filosóficas, mas neste livro, pretendo considera-lo sob diferente aspecto.
Estudando principalmente o mecanismo com que nossa mente reconhece algo como mal, pretendo mostrar que muitas vezes o que consideramos mal acaba, dependendo da nossa atitude mental ou condição, deixando de ser mal.
Com isso, desejo transmitir ao leitor que mal não é uma substancia sólida e definitiva, mas sim produto da mente, passível de mudanças, de acordo com a mente das pessoas e condições.
Produto da Mente não é só o mal, mas todo o universo que chamamos de vida concreta também é igualmente
manifestação da mente.
À primeira vista, sentimos que a vida concreta é uma existência objetiva,sólida e difícil de ser alterada.
Mas, estudando pormenorizadamente o processo pelo qual ela se desencadeia, vemos que é um universo transitório, criado pela mente, e passível de mudanças, de acordo com a mente das pessoas e condições.