Julgar não leva a nada.
Quando abandonamos a necessidade de estar sempre classificando as coisas como boas ou más, certas ou erradas, sentimos um silêncio maior em nossa consciência.
O diálogo interior começa a silenciar quando largamos o fardo do julgamento, o que facilita o acesso ao vão entre os pensamentos.
Por isso é importante nos afastarmos de definições, rótulos, descrições, interpretações, avaliações, análises e preconceitos, pois todos eles criam a turbulência que é nosso diálogo interior.
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Grato
Ezequiel